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1.
J. bras. pneumol ; 48(2): e20210374, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1375719

RESUMO

ABSTRACT Objective: To identify factors that lead to a positive oxygenation response and predictive factors of mortality after prone positioning. Methods: This was a retrospective, multicenter, cohort study involving seven hospitals in Brazil. Inclusion criteria were being > 18 years of age with a suspected or confirmed diagnosis of COVID-19, being on invasive mechanical ventilation, having a PaO2/FIO2 ratio < 150 mmHg, and being submitted to prone positioning. After the first prone positioning session, a 20 mmHg improvement in the PaO2/FIO2 ratio was defined as a positive response. Results: The study involved 574 patients, 412 (72%) of whom responded positively to the first prone positioning session. Multiple logistic regression showed that responders had lower Simplified Acute Physiology Score III (SAPS III)/SOFA scores and lower D-dimer levels (p = 0.01; p = 0.04; and p = 0.04, respectively). It was suggested that initial SAPS III and initial PaO2/FIO2 were predictors of oxygenation response. The mortality rate was 69.3%. Increased risk of mortality was associated with age (OR = 1.04 [95 CI: 1.01-1.06]), time to first prone positioning session (OR = 1.18 [95 CI: 1.06-1.31]), number of sessions (OR = 1.31 [95% CI: 1.00-1.72]), proportion of pulmonary impairment (OR = 1.55 [95% CI: 1.02-2.35]), and immunosuppression (OR = 3.83 [95% CI: 1.35-10.86]). Conclusions: Our results show that most patients in our sample had a positive oxygenation response after the first prone positioning session. However, the mortality rate was high, probably due to the health status and the number of comorbidities of the patients, as well as the severity of their disease. Our results also suggest that SAPS III and the initial PaO2/FIO2 predict the oxygenation response; in addition, age, time to first prone positioning, number of sessions, pulmonary impairment, and immunosuppression can predict mortality.


RESUMO Objetivo: Identificar fatores que levam a uma resposta positiva da oxigenação e fatores preditivos de mortalidade após a pronação. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo multicêntrico envolvendo sete hospitais brasileiros. Os critérios de inclusão foram idade > 18 anos com diagnóstico suspeito ou confirmado de COVID-19, ventilação mecânica invasiva, relação PaO2/FIO2 < 150 mmHg e pronação. Após a primeira sessão de pronação, uma melhora de 20 mmHg na relação PaO2/FIO2 foi definida como resposta positiva. Resultados: O estudo envolveu 574 pacientes, dos quais 412 (72%) apresentaram resposta positiva à primeira sessão de pronação. A regressão logística múltipla mostrou que os respondedores apresentaram menores pontuações no Simplified Acute Physiology Score III (SAPS III) e no SOFA e menores níveis de dímero D (p = 0,01; p = 0,04; e p = 0,04, respectivamente). Sugeriu-se que a pontuação no SAPS III e a PaO2/FIO2 iniciais seriam preditores da resposta da oxigenação. A taxa de mortalidade foi de 69,3%. Maior risco de mortalidade foi associado à idade (OR = 1,04 [IC95%: 1,01-1,06]), tempo até a primeira sessão de pronação (OR = 1,18 [IC95%: 1,06-1,31]), número de sessões (OR = 1,31 [IC95%: 1,00-1,72]), porcentagem de comprometimento pulmonar (OR = 1,55 [IC95%: 1,02-2,35]) e imunossupressão (OR = 3,83 [IC95%: 1,35-10,86]). Conclusões: Nossos resultados mostram que a maioria dos pacientes de nossa amostra apresentou resposta positiva da oxigenação após a primeira sessão de pronação. No entanto, a taxa de mortalidade foi elevada, provavelmente em virtude do estado de saúde e número de comorbidades dos pacientes e da gravidade de sua doença. Nossos resultados também sugerem que a pontuação no SAPS III e a PaO2/FIO2 inicial predizem a resposta da oxigenação; além disso, idade, tempo até a primeira sessão de pronação, número de sessões, comprometimento pulmonar e imunossupressão podem predizer mortalidade.

2.
CoDAS ; 28(5): 646-652, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-828565

RESUMO

RESUMO Objetivo Identificar os principais fatores relacionados à disfagia orofaríngea no pós-operatório de cirurgia cardíaca, por meio de uma revisão sistemática de literatura. Método Foi realizada pesquisa bibliográfica nas bases PubMed e ScienceDirect, utilizando os termos cardiac surgery, deglutition disorders e dysphagia. Critérios de seleção Foram selecionados artigos sem limitação de ano escritos em português, inglês ou espanhol e que referissem disfagia orofaríngea no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Apenas os estudos disponíveis na íntegra foram incluídos. Análise dos dados Cada artigo passou pela análise de títulos e resumos, sendo posteriormente submetido à avaliação na íntegra por dois juízes cegados. Os seguintes dados foram extraídos: autores/ano, desenho do estudo, amostra, variáveis avaliadas e principais resultados. Resultados Os principais fatores relacionados à disfagia orofaríngea no pós-operatório de cirurgia cardíaca foram: idade avançada, presença de comorbidades e outras doenças associadas, tempo de intubação e condições cirúrgicas. Conclusão Os estudos foram bastante heterogêneos, demonstrando que sujeitos submetidos a procedimentos cirúrgicos cardíacos, em especial idosos, apresentam diversos fatores relacionados à disfagia orofaríngea no pós-operatório, como o uso de circulação extracorpórea e ecocardiografia transesofágica, comorbidades associadas, desenvolvimento de sepse pós-operatória e condições cardíacas prévias.


ABSTRACT Purpose To identify the main factors associated with oropharyngeal dysphagia following cardiac surgery through a systematic review of the literature. Methods A bibliographic search was conducted in the PubMed and ScienceDirect databases using the following keywords: “cardiac surgery”, “deglutition disorders”, and “dysphagia”. Selection criteria Articles published in Portuguese, English, or Spanish addressing oropharyngeal dysphagia following cardiac surgery were selected with no time limitation. Only studies available in full were included. Data analysis First, articles were screened for title and abstract. Subsequently, they were submitted to full assessment by two blinded referees. The following data were extracted: authors, year of publication, study design, sample size, variables evaluated, and main results. Results The main factors related to oropharyngeal dysphagia in post-cardiac surgery were advanced age, presence of comorbidities and other diseases, intubation time, and surgical conditions. Conclusion The studies showed high heterogeneity, demonstrating that individuals who undergo cardiac surgical procedures, especially the elderly, present several factors related to oropharyngeal dysphagia postoperatively, such as cardiopulmonary bypass, transesophageal echocardiography, associated comorbidities, development of postoperative sepsis, and previous heart conditions.


Assuntos
Humanos , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Transtornos de Deglutição/etiologia , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias/fisiopatologia , Período Pós-Operatório , Transtornos de Deglutição/fisiopatologia , Fatores de Risco , Cardiopatias/cirurgia , Unidades de Terapia Intensiva
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 72(6): 405-410, 06/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-712674

RESUMO

Objective : Describe the functional, clinical and quality of life (QoL) profiles in patients with cervical dystonia (CD) with residual effect or without effect of botulinum toxin (BTX), as well as verify the existence of correlation between the level of motor impairment, pain and QoL. Method : Seventy patients were assessed through the Craniocervical dystonia questionnaire-24 (CDQ-24) and the Toronto Western Spasmodic Torticollis Rating Scale (TWSTRS). Results : The greater the disability, pain and severity of dystonia, the worse the QoL (p<0.0001). Greater severity relates to greater disability (p<0.0001). Pain was present in 84% of the sample, being source of disability in 41%. The most frequent complaints were: difficulty in keeping up with professional and personal demands (74.3%), feeling uneasy in public (72.9%), hindered by pain (68.6%), depressed, annoyed or bitter (47.1%), lonely or isolated (32.9%). Conclusion : The physical, social and emotional aspects are the most affected in the QoL of these patients. .


Objetivo : Descrever o perfil funcional, clínico e de qualidade de vida (QV) de pacientes com distonia cervical (DC) com efeito residual ou sem efeito da toxina botulínica (BTX), bem como verificar a existência de correlação entre o nível de comprometimento motor, dor e QV. Método : Setenta pacientes foram avaliados através do Craniocervical dystonia questionnaire-24 (CDQ 24) e Toronto Western Spasmodic Torticollis Rating Scale (TWSTRS). Resultados : Quanto maior a incapacidade, dor e gravidade da distonia pior a QV (p<0,0001). A maior gravidade está relacionada à maior incapacidade (p<0,0001). A dor esteve presente em 84% da amostra sendo fonte de incapacidade em 41%. Dificuldade em manter-se com as demandas profissionais e pessoais (74,3%), sentir-se desconfortável em público (72,9%), prejudicado pela dor (68,6%), deprimido, irritado ou amargurado (47,1%), solitário ou isolado (32,9%) foram as queixas mais frequentes. Conclusão : Os domínios físico, social e emocional são os mais prejudicados na QV desses pacientes. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Atividades Cotidianas , Qualidade de Vida/psicologia , Torcicolo/fisiopatologia , Torcicolo/psicologia , Toxinas Botulínicas/uso terapêutico , Atividade Motora/fisiologia , Cervicalgia/fisiopatologia , Cervicalgia/psicologia , Neurotoxinas/uso terapêutico , Índice de Gravidade de Doença , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Torcicolo/tratamento farmacológico
4.
Cogitare enferm ; 15(1)jan.-mar. 2010.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-543951

RESUMO

Estudo com o objetivo de relatar os efeitos da aplicação do treinamento muscular esquelético em dois pacientesinternados em unidade de terapia intensiva. Foram realizadas avaliações na internação; no desmame do ventilador mecânico;na alta da unidade e na alta hospitalar, tendo como parâmetros a avaliação nutricional e músculo-esquelética. O programade treinamento iniciou na internação na unidade de terapia intensiva. Após a avaliação inicial, foram aplicados exercíciospassivos até o período de desmame da ventilação. A partir desse período até a alta hospitalar foram aplicados exercíciosativos, testes de força muscular e goniometria. Houve melhora da força muscular e amplitude de movimento articular e opeso não sofreu redução importante, apesar da desnutrição encontrada em ambos os casos. O estudo demonstrou aimportância do treinamento muscular em pacientes críticos, para minimizar os distúrbios músculo-esqueléticos devido aorepouso prolongado.


The study aimed to verify the effects of a skeletal muscle training with intensive care unit (ICU) patients. Itis a case report of two patients who underwent a program of skeletal muscle training. Nutritional and skeletal muscleassessments were performed during the hospital period, considering the period of weaning from mechanical ventilator,and ICU and hospital discharges. The training program started at the admission in ICU. After the evaluation of thepatients, passive exercises were performed until the period of weaning. From weaning period until the hospital discharge,active exercises, tests of muscle strength and goniometry were conducted. As results, we found improvement in musclestrength and width of movement with the training. Weight, despite of the malnutrition found in both cases, did not suffersignificant reduction. The study showed the importance of muscle training with critically ill patients to minimize skeletalmuscle disorders due to prolonged bed rest.


Estudio con el objetivo de relatar los efectos de la aplicación del entrenamiento muscular esquelético en dospacientes internados en unidad de terapia intensiva. Fueron realizadas evaluaciones durante la internación; en el destetedel ventilador mecánico; en el alta de la unidad y salida del hospital teniendo como parámetros la evaluación nutricional ymúsculo esquelético. El programa de entrenamiento empezó en la internación en la unidad de terapia intensiva. Despuésde la evaluación inicial, se aplicaron ejercicios pasivos hasta el periodo de destete de la ventilación. A partir de ese periodohasta el alta hospitalaria fueron aplicados ejercicios activos, pruebas de fuerza muscular y goniometría. Hubo mejoría dela fuerza muscular y amplitud del movimiento articular y, el peso no sufrió reducción significativa, a pesar de la desnutriciónencontrada en ambos casos. El estudio demostró la importancia del entrenamiento muscular, en pacientes críticos, paradisminuir los disturbios músculo-esqueléticos debido al reposo prolongado.


Assuntos
Humanos , Deficiência de Proteína , Respiração Artificial , Ventiladores Mecânicos , Força Muscular , Unidades de Terapia Intensiva
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